A imagem visível do Deus invisível

A imagem visível do Deus invisível
Ele, a razão da nossa vida

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Átrio dos Gentios discute o Deus dos ateus

Átrio dos Gentios discute sobre o Deus dos ateus
Primeira sessão na Universidade de Bolonha
BOLONHA, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - Os ateus, sejam eles conscientes ou não, também deixam em sua vida um espaço para Deus, segundo se discutiu na primeira reunião realizada pelo Átrio dos Gentios, um espaço (não físico) para o diálogo entre crentes e ateus, promovido pelo Conselho Pontifício para a Cultura, por sugestão de Bento XVI.
Diante as 1.500 pessoas que lotaram o auditório da Universidade de Bolonha, em 12 de fevereiro, tomaram a palavra pensadores que se consideram ateus ou crentes, em um diálogo presidido pelo cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, e por Ivano Dionigi, reitor desta instituição universitária, a mais antiga do mundo em funcionamento ininterrupto.
"Acho que falar do homem é equivalente a falar de Deus; e falar de Deus equivale, sobretudo, a falar do homem", disse Dionigi em seu discurso.
"Ser homens de verdade significa levantar questões últimas e interpretar a vida como um contínuo interrogante e uma busca dessa verdade que nunca é cômoda nem consoladora", acrescentou o reitor.
Entre aqueles que tomaram a palavra, encontrava-se o ex-prefeito de Veneza, Massimo Cacciari, professor de Estética na universidade daquela cidade, que tratou da questão do "Ateísmo na cristandade".
Deus no ateísmo
O cardeal Ravasi, em seu discurso, comentou as palavras do filósofo de Veneza para falar sobre "Deus no ateísmo" ou sobre o que poderia ser definido como a espiritualidade de um ateu.
E, para fazer esta reflexão, utilizou o pensamento de Emil Cioran (1911-1995), escritor e filósofo romeno, que viveu a maior parte de sua vida em Paris: ele se considerava da "raça dos ateus" e, no entanto, "vivia com o anseio do seguimento do mistério divino", constatou o cardeal italiano.
"Eu sempre dei voltas ao redor de Deus como um delator: ao não ser capaz de invocá-lo, eu o espiei", dizia.
Cioran se declarava ateu e agnóstico e, no entanto, chegou a sugerir aos teólogos um caminho "estético" particular para provar a existência de Deus. Ele escreveu: "Quando vocês ouvem Bach, veem o nascimento de Deus... Depois de um oratório, uma cantata ou uma Paixão, Deus deve existir... E pensar que tantos teólogos e filósofos desperdiçaram dias e noites à procura de provas da existência de Deus, esquecendo-se da única!".
Para o escritor, "o homem faz você perder toda a fé, é uma espécie de demonstração da inexistência de Deus". "Mas, felizmente - e essa é a grande contradição - existe também, como dissemos antes, Bach...", concluiu o cardeal Ravasi.
A Dra. Gaia Zanini, assistente do Átrio dos Gentios, explicou a ZENIT o espírito desta iniciativa, observando que "hoje, mais que nunca, a Igreja se sente chamada a uma dimensão de confronto, de abertura, de contínua revitalização dos seus fundamentos, precisamente por meio desse recurso inesgotável que é o diálogo".
E para que o diálogo seja frutífero, acrescenta Zanini, não é necessário somente encontrar a linguagem adequada e a profundidade dos argumentos em si, mas também a "fidelidade às próprias posturas, a continuidade e a renovação".
O próximo encontro do Átrio dos Gentios se realizará nos dias 24 e 25 de março, em Paris, com discussões na Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), na Sorbonne, no Instituto da França e no Colégio dos Bernardinos. A reunião terminará com uma noitada de festa, aberta a todos, sobretudo aos jovens, sobre o "Átrio do Desconhecido", a ser realizada no átrio da Catedral de Notre Dame de Paris (cf. 26 de janeiro de 2011).

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Os pecados capitais e a saúde

Obtive esta reportagem do ig e achei interessante

Gula, preguiça, avareza, luxúria, ira, vaidade e inveja causam doenças? Saiba o que dizem os especialistas

Fernanda Aranda, iG São Paulo


Gula e obesidade

Cada vez que a ciência traz novas informações sobre a obesidade, a gula se afasta da categoria “pecado” e dá um passo em direção ao rótulo “doença”.
A comilança eventual – aquela que aparece em um sábado de feijoada ou domingo de macarrão – está perdoada das duas categorias, mas exige atenção quando, em vez de exceção, torna-se hábito diário.
A relação entre gula e obesidade se dá de duas formas, explica a endocrinologista Rosana Radominsk, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso). “A primeira delas é que o comer excessivo tem repercussões cerebrais capazes de afetar a sensação de saciedade. E nós sabemos que esta parte do cérebro comprometida é muito próxima das alteradas pela drogas. São mecanismos de ação (drogas e guloseimas) muito parecidos.”
A especialista acrescenta que a segunda relação entre gula e a obesidade é o comer compulsivo. Uma grande quantidade de comida em um curto espaço de tempo, característica do chamado transtorno alimentar.
“Ninguém é guloso porque quer, então não há como chamar a gula de pecado. Sabemos que os obesos (normalmente taxados de gulosos) demoram mais para ficar saciados, têm o paladar diferente e sentem os cheiros de formas diferenciadas”, diz Rosana.
“Todo este processo é resultado de uma influência genética e também de fatores externos. Hoje vivemos em uma superexposição da comida, com muitos produtos industrializados e calóricos. Tudo isto influencia.”
Avareza e prisão de ventre
Toda vez que a química e pesquisadora Conceição Trucom atende uma pessoa com queixa de prisão de ventre severa, ela sabe que a solução para o problema vai além de uma alimentação rica em fibras, mesclada aos exercícios físicos. Ela faz um convite a seus clientes para observarem a forma como se relacionam com o mundo. Conceição entende que o intestino é um órgão emocional.

Para ela, entre as características pessoais mais relacionadas à constipação intestinal está a avareza. Não aquela amplamente conhecida, representada pelo “pão duro” e aquelas pessoas egocêntricas que têm a certeza de que são o centro do universo. “A avareza mais associada à prisão de ventre é a típica de pessoas muito generosas com todos que as cercam”, diz.
“Elas costumam colocar a vontade dos outros sempre em primeiro lugar, esquecem de seus desejos e têm dificuldade para reivindicar o seu espaço. São avarentas consigo mesmas e não no sentido literal”, explica.
A avaliação de Conceição, acrescenta a especialista, tem fundamentos fisiológicos. A prisão de ventre é caracterizada pelo ressecamento (interpretado como um ressecar das próprias vontades) e também pela falta de fluidez do trato intestinal (manifestado pela falta de jogo de cintura para pedir espaço próprio).
“Alimentação saudável e atividade físicas são cúmplices para reverter a manifestação física. Mas o autoconhecimento e a mudança de postura são as verdadeiras chaves para diminuir o problema.”
Vaidade e dismorfofobia
A guerra constante com o espelho pode não ser só uma questão de vaidade. Este pecado capital associado à imagem, por sinal, não é a origem de problemas de saúde graves que culminam em uma repetição perigosa de cirurgias plásticas e outros procedimentos estéticos.

Seja o pop star que faz do bisturi uma companhia constante ou a dona de casa que enxerga nas agulhas que aplicam botox uma espécie de vara de condão para exterminar a insatisfação irremediável com o rosto, todos eles podem ser portadores de um distúrbio psiquiátrico sério, chamado transtorno dismórfico corporal.
“Essa preocupação exagerada com a imagem, que causa estresse e interfere na vida cotidiana, ocorre porque a pessoa tem uma distorção de julgamento e pensa ter alguma parte do corpo defeituosa (pode ser o nariz, a altura, a pele, etc)”, afirma a dermatologista Luciana Conrado, uma das pioneiras em pesquisas sobre o assunto.
“Assim como as pessoas que sofrem de hipocondria acreditam que estão com alguma doença que na realidade não existe, as pessoas que tem o Transtorno Dismórfico Corporal, acreditam ser defeituosas partes do corpo que são consideradas normais para as outras pessoas.”
Estas pessoas que convivem com o aprisionamento de acreditar que um nariz perfeito é a coisa mais importante da vida, por exemplo, podem acabar em vários consultórios de dermatologistas e cirurgiões plásticos. Por isso, Luciana Conrado defende que os profissionais precisam estar capacitados para acolher os pacientes. “Não atendê-los não é suficiente, porque estes pacientes vão continuar buscando uma solução cosmética para um problema que é psíquico”, alerta.
Nem toda a insatisfação com o corpo é um sintoma de transtorno dismórfico corporal. A linha que separa o natural do exagero é tênue, diz Luciana. A orientação é colocar na balança os prejuízos que o descontentamento acarreta.
“Deixar de ir a compromissos sociais, vida ao ar livre, ter vergonha excessiva ou passar horas trocando de roupa a ponto de perder horário de trabalho já podem ser indícios.” Para o “pecado” da vaidade talvez não haja tratamento. Para o transtorno de imagem, sim.
Raiva (ira) e gastrite
Um pouquinho de raiva não faz mal a ninguém, diz a professora universitária de psicologia e coordenadora do Instituto Jungiano da Bahia, Maria Teresa Nappi Moreno. “Mas esta emoção desmedida e mal assimilada, além de bloquear o ser humano, pode atingir em cheio o estômago”, completa ela que pesquisou 109 adultos com gastrite.
“Todos eles vivenciavam a raiva de forma reprimida e mostravam um alto grau de ansiedade”, concluiu a especialista.

O processo fisiológico para a ira chegar ao estômago não é difícil de entender. A emoção desequilibra o sistema nervoso autônomo, altera os neurotransmissores e eles deixam a mucosa que cobre o estômago mais ácida. Além da queimação, a acidez pode provocar pequenos buraquinhos na parede estomacal, conhecida como gastrite. A evolução pode culminar em uma úlcera.
“As pessoas que eu pesquisei associavam a raiva que sentiam ao pecado, uma falha de caráter. Mas justamente pensar que quem sente raiva é um pecador é o que bloqueia o indivíduo e faz com ele não enxergue o lado positivo desta sentimento”, avalia Maria Teresa. “Um pouco de raiva, sem reforçar que a responsabilidade do outro, estimula a superação. O excesso do sentimento volta para si e pode ter a manifestação orgânica da gastrite.”
Luxúria e DST
O sexo não causa doenças. Só se for feito sem proteção. Dito isso, é difícil relacionar a luxúria (que na visão religiosa é definida por deixar-se cair em tentação em busca dos prazeres da carne ou das vontades materiais) às doenças sexualmente transmissíveis. Mas já existem indícios de que as traições - quase sempre associadas ao pecado capital – são mesmo a porta de entrada da infecção do vírus HIV, caso praticadas sem camisinha.

Uma pesquisa feita pelo Programa Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais, ligado ao Ministério da Saúde, entrevistou 8 mil pessoas do País para definir os padrões sexuais do brasileiro. O levantamento identificou que 21% dos homens pesquisados admitiram ter relações extraconjugais no ano anterior ao estudo. Deste total, 63% não usaram camisinha em todas as deslizadas. Na faixa-etária feminina maior de 50 anos infectada por aids, 70% delas contraíram o vírus HIV do marido ou companheiro fixo, mostrou análise investigativa feita pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
Uma outra associação entre luxúria e doença está no transtorno da dependência de sexo, já assumido pelo milionário jogador de golfe Tiger Woods. Nestes casos, o distúrbio exige acompanhamento e tratamento médico e o vício, em nada, tem relação ao prazer.
Preguiça e sedentarismo
O sedentarismo invadiu a casa da maioria das pessoas e hoje afeta 80% dos brasileiros, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Saúde.
A falta de tempo é apontada como uma das principais responsáveis para a pouca ou nenhuma atividade física. A batalha com o relógio costuma ser mais difícil quando a preguiça entra na jogada. Mas antes de condenar este pecado capital, pense no primeiro pensamento que aparece ao tocar o despertador pela manhã. Que atire a primeira pedra quem não ajeita o travesseiro com o acalento da frase “só mais cinco minutinhos”.
A ausência eventual em um dia de academia ou caminhada ao ar livre pode ser perdoada, mas a sensação ganha contornos de problemas de saúde quando a vontade de “sempre não fazer nada” aparece para tudo: dos compromissos profissionais aos sociais.
A depressão pode estar associada ao sentimento frequente. Alguns especialistas norte-americanos investigaram a sensação de cansaço e encontraram até um gene responsável por isso, que afeta a atividade cerebral. Existe ainda na área da medicina a narcolepsia, doença de difícil diagnóstico, que acomete um em cada dois mil indivíduos, e tem como principal sintoma a sonolência excessiva durante o dia. São casos mais extremos e precisam de avaliação médica para serem considerados.
O fato é que a preguiça, quando não é um problema de saúde tão específico, é alimentada pelo sono inadequado, má alimentação e obesidade. O remédio para tal pecado pode ser justamente aquilo que os preguiçosos tentam driblar. Os exercícios físicos liberam no corpo os hormônios endorfina e serotonina, que estimulam a disposição. Ao persistirem os sintomas, procure um especialista. É mais eficiente do que se autoclassificar como um preguiçoso pecador.
Inveja e depressão
A inveja talvez seja o pecado capital mais condenado já que é difícil alguém assumí-lo. Mas é justamente o ato de camuflar este sentimento, de forma sistemática e exaustiva, que pode resultar em depressão, avalia o psicólogo clínico formado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Marcelo Quirino.

“A associação entre inveja e depressão ficou ainda mais forte na sociedade contemporânea”, diz ele. “Isso porque, ter inveja é admirar algo ou uma característica do outro que você tem certeza de que é incapaz de ter. Atualmente, ter coisas é mais importante do que ser. A publicidade não vende mais carros e sim identidade. Tudo isso desperta a sensação de impotência, condutora da depressão”, relaciona o especialista.
O olhar destrutivo da inveja está no rosto de qualquer um, mas como “não é uma característica socialmente aceita”, diz Quirino, “há um esforço diário para recalcá-la em vez de trabalhar esta sensação”, completa. O ciclo fica ainda mais difícil de ser rompido já que a depressão pode aparecer primeiro e só depois vir a inveja.
Reconhecer as dificuldades é o primeiro passo. O seguinte é a vivência da situação. Terapia precisa acompanhar o processo. As consultas, inclusive, já se mostram mais eficazes do que os medicamentos antidepressivos.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A vida é frágil.

O que é que você está esperando?

Está parado porquê?

O que te impede de sair fazendo o que você acredita?

Se acredita e se tem objetivos.... porque sem objetivos, e sem crer, não se sai do lugar, mesmo!

A cada dia de sua vida vem um diabinho, daqueles citados por Santa terezinha do Menino Jesus, e joga em você um monte de dúvidas e intrigas, para fazê-lo ficar parado aí, onde está agora.

Porque eles têm hierarquias também; os diabões vão para os governantes, para os bispos, sacerdotes e pastores, os que têm a casa da alma arrumada, ou deveriam ter. Males existem em todos os níveis, sempre esperando na ante-sala da vida, para ver se você o torna um protagonista.

Já as bençãos estão ligadas ao interior do homem, e não ao exterior. Em sentir-se vitorioso por ter assumido uma atitude solidária ou corajosa, em defesa da justiça, em determinada situação, ou ter mantido-se alegre e meio a dificuldades. Isto é benção. Ter uma mansão, com três carrões, é coisa da teologia da prosperidade, do deus milhardário, deus explorador dos fracos, enquanto protege os "escolhidos".

É preciso fazer da vida um desafio diário de nós mesmos.

Em reforçarmos nossa auto confiança, nossa crença de que somos capazes. Vejo tanta gente pedindo a Deus para que o faça ter disposição, que me vem uma questão: não estaria Deus esperando de nós, aquilo que depende de nós fazermos. Não estará Ele dizendo, num bom paulistanês: Ô meu! faiz a sua parte que Eu faço a minha, senão, pr'a quê que te criei?

Tenho pena de quando caímos sobre um sofá e nos lamentamos por perder um bem, por não ter uma comida para comer, por ninguém lembrar-se de nós. E os coitadinhos que ficam pedindo para Deus tirar-lhes a vida, como se fossem o maiores miseráveis do mundo.

Vá pesquisar ou, se puder,  visitar Auchwitz, na Polônia, onde cremavam os judeus, para ver o que é o sofrimento, ou ver o filme A paixão de Cristo, de Mel Gibson, se puder ser despertado pela arte, que tem esta finalidade.

Porque o tempo está correndo. Lembre que estamos prisioneiros ao tempo e ao espaço, e cada momento tem um desafio próprio, para ser descoberto e para ser resolvido.

Numa palavra, você estará inexoravelmente morto, um morto-vivo, mais morto que vivo, se não marcar presença no mundo.

Veja as músicas de Chico Buarque. Lindas, não? Mas ultrapassadas.

Infelizmente, como ele mesmo diz, "estava à toa na vida, o meu amor me chamou, pr'a ver a banda passar, cantando coisas de amor".Chico não consegue compor para o mundo de hoje, democrático, e cheio de nuances . Está morto...

Estar à toa, hoje, em 2011 é um SUICÍDIO PRECOCE, porque vivemos um tempo sem tempo, com muitos tempos perdidos. O que o mundo de hoje não possui é o tempo para si mesmo, tempo para fazer o bem, bem feito. Tempo para fazer silêncio e descobrir mais, muito mais, do que a imensidão desnecessária de ruídos.

Ir nas veredas do Criador, se tiver coragem para fazer a experiência da pesquisa do outro lado, que é um lado só.

Vamos ser sinceros conosco mesmos.

Reconhecer nossos limites, nossas insensibilidades, nossas incapacidades, mas também nossos desejos de nos superarmos, e darmos passos concretos em direção a uma nova vida.

Ah, o ser humano tem uma dificuldade concreta de reconhecer quando erra, porque este mundo não foi feito para os que erram, mas para os que acertam. Não é assim a mentalidade do capitalismo sobre as pessoas?

Sim, um nova vida, é o que precisamos encontrar, para vivermos verdadeiramente. Não a repetição, não a mediocridade, não o inodoro, o costumeiro, uma nova vida.

É preciso renascer, de nós mesmos, mortos.

Enterrarmos nossas bibliotecas, e ficarmos com seus ensinamentos, não deixá-los prisioneiros dos pensamentos, mas atiçá-los para ações e transformações.

Enterrarmos nossas atividades, não para fazê-las rotineiras e amorfas, mas nos redescobrirmos ao fazê-las novas.

Porque a vida exige presença e criatividade, e não ausência e repetitividade.

De que vale ler, se continuar a ler, e somente ler?

Porque se for para passar a vida lendo, prefiro não ler, e ser um ignorante, um analfabeto, que passou a vida toda na roça, sem escola, mas sabendo o prazer de viver, a alegria de viver, muito maior que os letrados que suspiraram emoções de outros.

Não foi atoa que Jesus afirmou que os segredos do Reino não estão disponíveis aos sábios, mas aos pequenos. E aqui não tem discussão, porque um sábio jamais entenderá isto.

Meu irmão, tudo começa em você não ficar torto, e depois caído. Acredite na vida, acredite em você, e deixe Deus faze a parte d'Ele, em vez de ficar abusando d'Ele.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Um governador foi cassado, mas preso...

Dia 25/02 ouvi à noite, já pela manhã uma pergunta:

Governadores serão presos?

Hoje, 10 de fevereiro foi cassado o Governador de Roraima. Será preso?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Se as pessoas soubessem com é bom estar com Deus...

Converso aqui, com um sobre fé, converso lá, com outro sobre suas crenças, e vejo em tantos uma ausência de Deus.

Mas quem sou eu para dizer isso sobre outra pessoa.

Não seria uma grande soberba da minha parte?

Como se eu fosse o iluminado, e os outros os escurecidos...

Mas é que me surpreendo vendo a sizudez de muitos, enquanto afirmam sua identidade religiosa.

Ou a falta de solidariedade, e de amor ao próximo, enquanto falam tanto de Deus.

Não seria menos afrontoso se um ateu afirmasse amor ao próximo sem declarar Deus?

É preciso fazer um esforço para alcançar a graça.

Lógico que Deus derrama a graça a quem Ele quer, mas de nossa parte, é preciso buscar e buscar, permanecer em nebulosas, em brancos, em silêncios, até receber sem saber.

Não se recebe a graça se não se esforça por merecê-la.

E quando a graça vem, nem nós mesmos nos apercebemos do grande distanciamento que ficamos do mundo e de seus convites supérfluos.

Repentinamente nos damos conta de uma paz que atravessa as aflições, os apertos, os atrasos, as perseguições.

Paz de Deus em nós.

Desejo um mundo nesta presença.

Mundo alegre e solidário.

Mundo preparado para receber Jesus Cristo.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Virá de surpresa!

Hoje apagão na capital de São Paulo.

Ontem no NE.

Anteontem mortes na região serrana do Rio.

Antes, enchentes em Minas e Sta Catarina, e assim vai.

Solução?

Repor a Bíblia sobre a mesa da Presidência, e o crucifixo na parede da sala da Presidência.

É fazer e conferir

Igreja Católica dá bênção a aplicativo de iPhone para confissão

 Obtive de sites Católicos
A Igreja Católica aprovou um aplicativo para iPhone que ajuda fiéis a confessarem. O programa - chamado Confissão - foi colocado à venda semana passada pela loja virtual da Apple, iTunes, por US$ 1,99 (R$ 3,32).
Descrito como "a ajuda perfeita para todo penitente", o aplicativo dá ao usuário dicas e orientações sobre o ato da confissão.
Agora, membros do clero católico nos Estados Unidos deram sua aprovação oficial ao aplicativo, em um gesto da Igreja Católica que se acredita ser inédito.
O aplicativo guia os usuários através do sacramento da confissão - em que católicos admitem seus pecados - e permite que o fiel mantenha um registro de seus pecados.
O aplicativo também permite que os usuários façam um exame de consciência com base em fatores como idade, sexo e estado civil - mas afirma que não tem como objetivo substituir a confissão inteiramente.
Em vez disso, diz o aplicativo, a idéia é encorajar os usuários a compreender suas ações, e a buscar um padre para obter absolvição.
"Nosso desejo é convidar católicos a se envolverem com sua fé através da tecnologia digital", disse Patrick Leinen, da Little iApps.
O lançamento foi feito logo após o papa Bento 16 ter exortado católicos a usarem a comunicação digital e mostrarem-se presentes online.
Os arquitetos do aplicativo, baseados no estado americano de Indiana, disseram ter levado em conta as palavras do papa enquanto preparavam a ferramenta para consumo público.
"Nosso objetivo com esse projeto é oferecer um aplicativo digital que seja uma "verdadeira nova mídia a serviço da palavra", disse a empresa.
Segundo a Little iApps, o aplicativo foi desenvolvido com a ajuda de vários padres, e teve a aprovação do bispo Kevin Rhoades da diocese de Fort Wayne, em Indiana.
Essa seria a primeira vez que a Igreja aprovou um aplicativo para celular, embora a instituição não seja totalmente alheia ao mundo digital.
Em 2007, o Vaticano lançou seu próprio canal no YouTube.
Dois anos depois, um aplicativo para o Facebook foi criado, para que usuários pudessem enviar cartões postais digitais ao pontífice

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Depois da retirada da Bíblia e crucifixo, país está sem proteção

A presidente pode ter a melhor das intenções, mas é preciso diferenciar o que o homem e a mulher podem e devem fazer, e o que não podem, e precisam de Deus, para ser feito.

Pode parecer loucura, mas tenho que alertar que a retirada da Bíblia Sagrada da mesa da Presidência e o Crucifixo da parede da mesma sala, deixaram o país a descoberto, sem a proteção Divina.

Agora ela, Dlma, corre por conta própria.

Houve enchentes em Minas São Paulo, Rio , Santa Catarina, com muitas mortes e perdas materiais, que todos sabem.

Houve apagão no Nordeste esta noite de 3 para 4 de fevereiro de 2011.

Tudo acontecendo por fora do campo de ação do governo.

Outras desgraças acontecerão, sem que eu deseje.

Isto pode acabar, desde que Dilma reveja sua posição e recoloque a Bíblia Sagrada sobre sua mesa de trabalho, não por enfeite, mas para consulta, quando tiver que decidir em situações de dúvidas, e reponha também o crucifixo na parede se sua sala.

É fazer e conferir, que as situações de crise diminuirão e mesmo desaparecerão.

A espiritualidade de quem ocupa cargos elevados tem alcance por todo o campo de sua ação, neste caso governamental, o país como um todo.

Se esta espiritualidade é frouxa, se afrouxarão as redes de defesa da nação.

Dilma, faça a experiência e veja se não irá mudar tudo, bastando refazer sua atitude pagã.

Profetizo no sangue do Senhor Jesus!