A imagem visível do Deus invisível

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Ele, a razão da nossa vida

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Uma experiência no "Solo Sagrado"

Quero fazer um relato de uma experiência que passei, quando fiz um serviço na área de RH para uma empresa que trabalhava no chamado Solo Sagrado, da Igreja Messiânica do Brasil.

Por lá estive durante quase dois anos.

Durante uma fase do projeto em que o serviço se acumulava, solicitei se era possível que pernoitasse naquele imenso jardim que fica às margens da represa de Guarapiranga.

Eles tem lá um Alojamento Central para visitantes, que fica em meio às árvores, que são protegidas uma a uma, catalogadas mesmo.

É como um grande alojamento, o prédio.

No primeiro dia cheguei aproximadamente às 17:30 no alojamento e percebi que poucas pessoas ficavam lá, naquela ocasião, estando quase só.

Fui para o computador que estava no térreo e comecei a ouvir uma canção de um imenso coral, que mantinham a mesma nota, por muito tempo, quando entravam mais vozes em outra oitava da mesma nota em vogais, acompanhadas por um instrumento que pensei que fosse de sopro, mas o ar nunca acabava.

Olhei para ver se tinha aparelhagem de som  no prédio,  e não tinha.

Pensei tratar-se de um grupo ensaiando em algum lugar do Solo.

O som durou aproximadamente perto de uma hora.

No dia seguinte a mesma coisa, no mesmo horário.

Perguntei que som era aquele, e descobri que não existia som nenhum, feito pelo pessoal do Solo.

Percebi então tratar-se de um som celestial que Deus me fizera ouvir.

Perguntei a Deus, em minha mente:

- Senhor, porque o Senhor me deixou ouvir este som de outra Igreja, sabendo que sou católico?

Me veio uma frase em minha mente e sei que não foi minha:

- "Deus é amplo".


Aprendi muito com isto, mas deixo para reflexão de quem ler.

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