É muito difícil falar da subjetividade espiritual, dos níveis interiores de entronização espiritual com Deus e o próximo.
A auto-percepção diz que, quanto mais nos esmeramos em nos aprofundar em orações, mais mergulhamos sem perceber.
E vice-versa, quando menos nos esmeramos em nos aprofundar em orações, nós os que praticamos, mais percebemos o distanciamento que nos colocamos com Deus.
De nada adianta também esta entronização, se nada faço para o meu próximo, e desdenho o irmão necessitado.
Como tudo é obra da graça divina, não custa nada a Deus deixar-me órfão de sua graça, por não ter agraciado um irmão com minha presença.
Assim, experimentamos no decorrer do tempo de vida uma caminhada silenciosa, inexplicável a nós, quanto mais a outros, de uma ascendência ou decadência espiritual onde vamos percebendo aspectos de nosso desenvolvimento espiritual.
Assim, às vezes estamos secos de Deus, onde notamos que a alma sente a sua ausência, por se expor ao mundo sem recompenças espirituais de oração.
Em outras vezes vivemos um torpor que nos invade inteiro e nos retira a consciência de estar no mundo, numa aparência de quem não intervém na vida
A auto-percepção diz que, quanto mais nos esmeramos em nos aprofundar em orações, mais mergulhamos sem perceber.
E vice-versa, quando menos nos esmeramos em nos aprofundar em orações, nós os que praticamos, mais percebemos o distanciamento que nos colocamos com Deus.
De nada adianta também esta entronização, se nada faço para o meu próximo, e desdenho o irmão necessitado.
Como tudo é obra da graça divina, não custa nada a Deus deixar-me órfão de sua graça, por não ter agraciado um irmão com minha presença.
Assim, experimentamos no decorrer do tempo de vida uma caminhada silenciosa, inexplicável a nós, quanto mais a outros, de uma ascendência ou decadência espiritual onde vamos percebendo aspectos de nosso desenvolvimento espiritual.
Assim, às vezes estamos secos de Deus, onde notamos que a alma sente a sua ausência, por se expor ao mundo sem recompenças espirituais de oração.
Em outras vezes vivemos um torpor que nos invade inteiro e nos retira a consciência de estar no mundo, numa aparência de quem não intervém na vida
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