A imagem visível do Deus invisível

A imagem visível do Deus invisível
Ele, a razão da nossa vida

sábado, 24 de novembro de 2012

Dois grandes Sinais de Deus hoje em minha vida.

Para os que creem tudo é sinal, aproveitando uma linguagem de São João, que não fala em milagres mas sinais.

Estou  preparando minha mudança para uma residência, e acompanhei um amigo que está me ajudando, e precisava comprar  material num atacadista.

Na saída da compra, disse-lhe:

- Aqui formam-se grandes filas no caixa, porque são donos de restaurantes e lanchonetes que fazem grandes compras.

Respondeu-me o Alencar, este meu amigo:

- João, Deus vai nos fazer passar depressa no caixa.

Completei:

- Então vou para a fila ao lado o que chegar primeiro passa, ok?

Não deu tempo nem para ficar à espera e o carrinho lotado em frente do Alencar já estava saindo, pois tinha passado no caixa.

Percebemos na hora que Deus agira neste episódio, nos ajudando a voltar logo para casa. Ao pegar a carteira para pagar, pensou ter caído R$ 200,00 de seu bolso. Disse-lhe que se Deus nos facilitara passar rápido no caixa, não deixaria perder-se o dinheiro. Não deu outra, procurando novamente na carteira, achou o seu dinheiro ali dobradinho e guardado.

Meditamos no caminho, como os desígnios de Deus são diferentes dos nossos, tão preocupados que somos por grandes objetivos, e Deus vem nos facilitar uma simples fila num caixa de um atacadista.

Suas preocupações conosco são por detalhes que sequer damos conta.

Ele é a própria simplicidade que diz para não termos grandes preocupações.

Deus simples e acompanhante fiel.

Ficamos maravilhados com o episódio e reconhecemos que verdadeiramente Deus fizera esta pequena grande obra em nós.

Nos acompanha  durante toda a nossa jornada com uma presença silenciosa, perceptível apenas pela fé.


Voltei mais tarde cansado para meu apartamento. Meg, minha esposa foi descansar. Liguei a TV e esta iniciando a missa do Santuário do Divino Pai esterno, em Goiás, se não me engano.

Ocorre que a cerimônia iniciou com a exposição do Santíssimo no ostensório. O Santíssimo entrou na Igreja trazido pelo padre celebrante e foi colocado no Altar. Depois de todas as orações, louvores e adoração, o Santíssimo foi levantado e o sacerdote, ao som do tilintar do sininho fazia o sinal da cruz com o Santíssimo.

Coloquei-me de joelho em respeito ao Senhor.

Foi quando, de repente, de lá de Goiás, pela TV, Ele adentrou em meu apartamento e tocou-me, ali no chão. Foi tão forte aquele carinho amoroso, aquele toque suave, que meu espírito exaltou-se alegremente.

Tive a Paz do Altíssimo, a alegria de saber que Deus está comigo e me acompanha, manda recados, ajuda, fala em meu coração, por todo meu ser.

Hoje sinto-me o mais feliz dos mortais.



quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Como combinar o uso dos dons recebidos de Deus com a humildade?

Está aí uma boa pergunta.

Vejo nos movimentos carismáticos muitos "donos" dos dons de Deus. Profetas, milagreiros, libertadores. Tornam-se conhecidos e viram estrelas.

Deus, coitado, fica à míngua, esquecido, Ele o verdadeiro doador.

O Dom de Deus, como disse Jesus para a samaritana.

Para um verdadeiro cristão crescer nos dons, aprendendo em silêncio na observação interior que Deus vai lhe proporcionando, depende de fazer silêncio destas graças obtidas indicando que a humildade lhe impedirá de perder-se em vaidades e soberbas.

Deve revelar-se, de quando em quando, caso seja necessário, apenas para fortalecer a fé de quem necessita da graça, apenas e tão somente. Logo em seguida voltar ao silêncio dos incapazes.

O diabo estabelece um pedágio de vaidades no meio deste processo, e convites para a grandiosidade de nosso ego. Por vezes ele mesmo proporciona milagres temporários para fortalecer a mentira e a auto suficiência.

Muitas são as armadilhas que devem ser descobertas e evitadas com orações e vigilância de fé.

Deus sabe que nunca chegaremos a conhecer seus infindáveis labirintos, mas deseja que nos aventuremos em uma experiência com o seu poder, para o benefício do seu povo.

Quer que sejamos verdadeiros instrumentos de conversão e salvação dos povos.

Cabe a nós mergulharmos neste amor infinito sem medo e, às apalpadelas ir discernindo parte da arquitetura celeste.





segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Relato de uma enferma

Nas visitas que fiz a enfermos, deparei-me com uma mulher que me fez um relato surpreendente.

Hoje com quarenta e poucos anos disse-me que aos vinte anos, em um período muito difícil de sua vida,  tivera um acidente de carro e perdera o emprego.

Nesta ocasião, teve uma visão foi de Jesus.

O surpreendente deste relato com mais de 20 anos de acontecido, é que parecia ter ocorrido há minutos, tal a emoção que demonstrava.

Estava claro que fora um sinal sem precedentes para ela.

Disse que estava deitada, assistindo a uma missa do Padre Marcelo Rossi, quando o quarto em que se encontrava ficou todo claro e uma luz ofuscante penetrou no recinto.

Percebeu que uma pessoa estava naquela luz muito forte.

Não conseguia ver o rosto da pessoa, mas em um momento esta pessoa abaixou o o braço e ela pode perceber o braço coberto por um manto muito branco.

Ela pode ver as mãos que tinham a marca de ferida provocada provavelmente por um prego e concluiu que era Jesus.

Ela chorava muito pois não se achava merecedora de tal visão.

Confortei-a com o testemunho do relato, dizendo que aprendera muito com o que ela dissera.

Ela concluiu que Jesus a confortava, e que fora um sinal extraordinário ele vir em sua presença.

 Isto transformou por completo a sua vida desde então.

Fica o relato para vocês.

domingo, 18 de novembro de 2012

A queda.

Quero refletir apenas com os espirituais, os que percebem as condições de seus próprios espíritos, quando estão nos desertos, e quando estão nas monções e chove em abundância.

Toda caminhada espiritual está em rumo à santidade.

Dela dependemos de muitas condições:

1. Oração perseverante, particular, familiar e comunitária, onde nenhuma destas dimensões deve ser desprezada.

2. Participar de sua comunidade de fé.

3. Fazer uma Pastoral.

4. Fazer testemunho cristão de amor fraterno no dia a dia.


Assim é bom avaliarmos como nos encontramos em cada uma destas 4 dimensões, em qual delas estamos fortes, em qual somos fracos. A nossa ausência em alguma destas dimensões é suficiente para reverter o crescimento espiritual, e provocar a queda.

A queda é um retrocesso que nos remete aos estágios de principiantes do caminho, não satisfeita em derrubar, quer arrasar o terreno construído.

A caminhada espiritual é espinhosa e cheia de sofrimentos, recheada de doações e silêncios, que devem ser bem administráveis pelo amor, caso contrário, formalizam-se e nos tornam enganosamente perfeitos.

Posso estar brilhante na caminhada, cheio do Espírito Santo, e uma simples recusa pequena já será suficiente para por todo o edifício no chão.

São Paulo pede que nos observemos para ver se estamos de fato numa fé verdadeira, e arremata no sentido de não aparecermos como aprovados, e que a prática do bem é superior a aparecer aprovado diante dos outros.

A humildade é portadora de bençãos e proximidade com Cristo.

Façamos esta caminhada em silêncio, com Cristo nos ensinando pelo Espírito Santo.


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Sobreviveram à bomba de Iroshima, estando a 1 km do local.



terça-feira, 18 de agosto de 2009


Apenas à 1 km da explosão atômica

Jesuítas e a casa deles Sobreviveram

A explosão atômica em Hiroshinma. Os Jesuítas dizem "Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."


Houve uma casa a oito quarteirões (cerca de 1 km) de onde a Bomba-A caiu em Hiroshima, Japão. Esta casa tinha uma igreja anexa a ela a qual foi completamente destruída, mas a casa sobreviveu, e assim também os oito missionários alemães que rezavam o Rosário naquela casa fielmente todos os dias. Estes homens foram missionários para o povo Japonês, eles não eram militares, mas por que a Alemanha e o Japão eram aliados durante a Segunda Guerra eles foram autorizados a viver e ministrar dentro do Japão durante a Guerra.


Eles não somente sobreviveram com (no máximo) alguns relativamente pequenos ferimentos, mas todos eles sobreviveram bem, depois daquele dia terrível, com nenhum efeito da radiação, nenhuma perda de audição, nem qualquer outro defeito ou desordem visíveis de longa duração.


Naturalmente, eles foram entrevistados inúmeras vezes (Padre Schiffer, um sobrevivente, disse que foi entrevistado mais de 200 vezes) por cientistas e agentes de saúde sobre sua incrível experiência. Os Jesuítas dizem, "Nós acreditamos que sobrevivemos porque nós estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."


Obviamente, os cientistas seculares ficam sem palavras e incrédulos com essa explicação. Eles estão certos de que há uma explicação "real". Mas ao mesmo tempo, passados 50 anos os cientistas ainda ficam absolutamente confusos quando tentam encontrar um cenário plausível para explicar a forma única como escaparam os missionários do poder infernal daquela bomba.
* * *

Padre Schiffer de Hiroshima
Por Padre Paul Ruge, OFMI

As 2:45 da manhã do dia 6 de Agosto de 1945, um bombardeiro B-29 decolou da ilha de Tinian para despejar a primeira bomba atômica sobre o Japão. As 08:15 a bomba explodiu a oito quarteirões da Igreja Jesuita de Nossa Senhora da Assunção em Hiroshima. Meio milhão de pessoas foram aniquiladas. No entanto, a igreja e quatro Padres Jesuítas que se encontravam lá sobreviveram: Padres Hugo Lassalle, Kleinsorge, Cieslik e Schiffer (Nota: todos os outros relatos dizem claramente que havia oito jesuítas naquela casa e não quatro – e é bem conhecido que todos os oito sobreviveram – o autor desse artigo aparentemente somente tinha o nome de quatro deles, por exemplo, o Padre Arrupe foi deixado fora da lista – e neste escrito, eu não fui capaz de encontrar os nomes dos outros três jesuítas. Fim da nota). De acordo com os especialistas eles "tinham que estar mortos", estando dentro de uma milha de raio da explosão. Nove dias depois, em 15 de Agosto, Festa da Assunção de Nossa Senhora, as forças americanas foram ordenadas a cessar fogo.

Eu encontrei-me com o Padre Schiffer (diz Padre Ruge) no final dos anos 70 no Aeroporto Tri-City em Saginaw, Michigam, quando ele estava indo dar uma palestra para o Blue Army/Novena Triduum. A medida que eu o conduzia pelo arredores ele me contou estórias de sua vida, especialmente da explosão atômica em Hiroshima. Na manhã de 6 de Agosto de 1945, ele tinha terminado a Missa, foi para dentro da residência paroquial e sentou-se à mesa do café, e tinha apenas acabado de fatiar uma laranja, e acabado de por a colher na laranja quando houve um flash de luz. Seu primeiro pensamento foi que era uma explosão no porto (aquele era um grande porto onde os Japoneses re-abasteciam seus submarinos.)

Então, nas palavras do Padre Schiffer: "de repente, uma terrível explosão encheu o ar com um estouro de um trovão de um só golpe. Uma força invisível me levantou da cadeira, me jogou no ar, chacoalhou-me, bateu-me, fez-me gira e girar como uma folha numa rajada de vento de outono.

A próxima coisa que me lembro, ele abriu seus olhos e estava deitado no chão. Ele olhou em volta e não havia NADA em nenhuma direção: a estação ferroviária e os prédios em todas as direções foram levados ao chão. A única lesão física para ele foi que ele podia sentir alguns pedaços de vidro na nuca. À medida que ele pode falar, não havia mais nada de errado fisicamente com ele. Muitos milhares foram mortos ou desfigurados pela explosão. Depois da conquista dos americanos, os médicos do exército e cientistas explicaram para ele que seu corpo começaria a se deteriorar por causa da radiação. Muitos dos japoneses (sobreviventes) tinham bolhas e feridas da radiação. Para o espanto dos médicos, o corpo do Padre Shiffer não continha nenhum efeito ruim da radiação da bomba. O Padre. Shiffer atribui isto a devoção a Mãe Santíssima, e seu Rosário Diário. Ele sente que recebeu um escudo protetor da Mãe Santíssima que o protegeu da radiação e dos seus efeitos ruins.
* * *

Testemunho do Dr. Stephen Rinehart

O Dr. Stephen Rinehart trabalha no Departamento de Defesa Americano – um homem com um currículo profissional de credenciais científicas impressionante. Segue-se seu comentário:

"A 1 quilometro a temperatura passou dos 20.000 a 30.000 graus F (transientes em micro-segundos maiores do que 100.000 F e talvez tão altas quanto 1.000.000 F dentro de 1 quilometro – depende dos detalhes da construção e se você está dentro da bola de fogo) e a onda de choque teria atingido velocidades sônicas com pressões sobre os prédios (a 1 quilometro) maiores do que 600 psi e os prédios foram demolidos além de 1 milha do epicentro. O "diâmetro da bola de fogo" era provavelmente da ordem de 2 a 4 quilômetros (depende de certas definições). De forma alguma um ser humano poderia ter sobrevivido nem deveria qualquer coisa ter permanecido de pé a 1 quilometro. Além disso, a cerca de dez a quinze quilômetros eu vi as paredes de tijolos de uma escola primária (algumas como em construção devido a explosão da bomba) e eu acho que houve poucos sobreviventes terrivelmente queimados entre 10 e 15 quilômetros (todos – exceto os Jesuítas – morreram dentro de quinze anos por alguma forma de câncer). Também acho que havia Jesuítas que estavam perto do epicentro e uma vista panorâmica a partir do epicentro no Hospital Shima mostrou um tipo de sobrado totalmente intacto (pelo menos do que eu podia distinguir e me pareceu que as janelas estavam no lugar!)."

"Também havia uma igreja com as paredes ainda de pé, mas o telhado foi lançado fora para algumas centenas de jardas! O Departamento de Defesa nunca comentou oficialmente sobre isso e eu suspeito que aquilo foi registrado porém nunca discutido na literatura especializada. Eu acho possível que tenham pedido aos Jesuítas para também não dizer qualquer coisa naquela época."

"A bomba atômica de Hiroshima teve uma explosão aérea (i.e.. detonada na altitude entre 600 e 1000 jardas) contrária a uma explosão atômica no chão (i.e. projetada para abrir uma cratera numa certa área – possivelmente contra alvos fortemente enterrados). Duas desse tipo de bomba foram construídas e a outra foi despejada em Nagasaki. A terceira bomba era maior e visava uma explosão no chão (porto de Tókio?) mas nunca foi usada no Japão ou em nenhum alvo identificado. A ordem dos bombardeios foi contra cidades que não eram alvos militares específicos. As cidades selecionadas foram Kyoto, Hiroshima, Yokohama e Nagasaki."

"Revendo os padrões de danos e as características da explosão de Hiroshima, parece que esta arma foi detonada a uma altura entre 0.6 e 1.0 quilometro (o mais provável diâmetro da bola de fogo é cerca de 1,4 quilômetros). Esta arma foi detonada a esta altura para produzir o máximo de danos a partir da bola de fogo (dano pela expansão de fogo/ar sustentada o máximo possível a partir da propagação da temperatura e das pressões da expansão de ar na frente da onda de choque). No entanto, o epicentro não foi a área com os maiores danos uma vez que a arma foi projetada para "espalhar os efeitos da bola de fogo" sobre uma extensa área. O prédio mais forte (estrutura de ferro reforçado) era o Banco de Hiroshima que foi engolido pelo fogo a 250 metros do hipocentro da bomba, mas suas paredes permaneceram de pé, porém as janelas foram varridas.

"A conclusão mais importante de minha análise dos efeitos da bomba em Hiroshima, é que esta bomba foi intencionalmente projetada e usada para matar ou aniquilar tantos humanos quanto possível em casas residências (ou desprotegidos do lado de fora) sobre a área mais extensa possível para o tamanho da bomba (ao mesmo tempo minimizando os efeitos da radiação dos destroços contaminados lançados na atmosfera.)."

"Uma vez que muito da capacidade industrial de Hiroshima estava também localizada em estruturas de tijolos não reforçadas este tipo de explosão também destruiria qualquer construção ou prédios de tijolos não reforçados. Uns dos mais inflamáveis itens numa pessoa são seus cabelos e roupas. Muitas das roupas naquele tempo eram de algodão (ou uma mistura de algodão) o que seria considerado altamente inflamável.
Eu de repente vim a perceber que o propósito de uma bola de fogo que se propagava naquela altura era para ser capaz de por fogo nas roupas das pessoas (e todos os tipos de tecido) a relativamente longas distâncias do epicentro da explosão. A expansão de ar seria sentida a milhas (soprando janelas e danificando principalmente todas as estruturas, trincando as paredes) e aterrorizando a população remanescente.
Assim, a descrição daqueles que sobreviveram de verem corpos queimados por toda parte (ou esqueletos carbonizados) e pele que foram rasgadas em tiras é consistente com a ordem de bombardear para acertar uma cidade populosa bem no centro sem um objetivo militar especifico."

"Parece que os Jesuitas (a 1 quilometro do epicentro geométrico) tiveram mais do que 90% de probabilidade de estarem fora do "plasma" da bomba atômica uma vez que foi uma expansão de ar, mas eles estavam "por um fio". Dependendo da verdadeira altura da detonação, os Jesuítas devem ter tido a borda da bola de fogo literalmente fora de suas janelas. Assumindo que eles estavam fora do plasma, a residência deles deveria ainda ter sido totalmente destruída (temperatura maior que 2.000 F e pressão da onda de choque maior que 100 psi).

Em contraste, mansões ou paredes de tijolos não reforçados (representativo das construções comerciais) são destruídas a 3 psi, que também causará danos aos carros e estouro das janelas. A 10 psi, um corpo humano experimentará danos severos ao pulmão e ao coração, estouro dos tímpanos e a 20 psi seus membros podem ser arrancados. Sua cabeça será explodida aos 40 psi e nenhuma construção comercial ou residencial não reforçada ficaria de pé. Aos 80 psi mesmo o concreto reforçado é altamente danificado e nenhum ser humano ficaria vivo porque seu crânio seria esmagado. Todas as roupas de algodão pegariam fogo a 350F (provavelmente a 275F) e seus pulmões entrariam em colapso dentro de 1 minuto respirando ar (mesmo por alguns segundos) naquelas temperaturas."

Conclusão

"Não há nenhuma lei física para explicar porque os Jesuítas ficaram intocados na explosão de Hiroshima. Não há qualquer dado ou teste verdadeiro onde uma estrutura tal como aquela não tenha sido totalmente destruída àquela distância por uma bomba atômica. Todos os que estavam àquela distância do epicentro deveriam ter recebido radiação suficiente para estar mortos dentro de no máximo uma questão de minutos se nada mais tivesse acontecido com eles. Não há nenhum modo conhecido de projetar uma bomba atômica de urânio-235, que poderia deixar uma grande área intacta enquanto destrói tudo ao seu redor imediatamente fora da bola de fogo (formando o plasma)"

"De um ponto de vista científico, o que aconteceu com aqueles Jesuítas em Hiroshima ainda desafia toda lógica humana das leis da física como entendidas hoje (ou em qualquer tempo no futuro). Deve ser concluído que alguma outra força (externa) estava presente cujo poder e/ou capacidade de transformar energia e matéria no que diz respeito aos humanos está além da compreensão atual."

"Do ponto de vista da atual teoria universal das "cordas" na física (relacionando efeitos em escala atômica com o mundo macroscópico) ela sugere que as "cordas" físicas (i.e. os corpos) dos Jesuítas e as "cordas de energias" representando a matéria física das casas estavam ambas transformadas no momento da explosão num campo oposto de energia (para cancelar o efeito da bomba e então transformado de volta numa escala de tempo totalmente imperceptível aos humanos) ou um enorme campo de força externa estava presente o qual precisamente cancelou os efeitos da bomba sobre uma geometria totalmente irregular das casas incluindo a proteção de seus ocupantes."

De qualquer forma é um argumento plausível para a existência de um Criador que deixou Seu "cartão de visitas" em Hiroshima.

Escrito com a permissão da Catholic Family News, Niagra Falls, NY Fevereiro de 2007!

Nota: Dizem que não importa o que Nossa Senhora pede a Nosso Senhor, Nosso Senhor não pode recusar! Portanto aqueles que seguem os desejos de Nossa Mãe Bem-Aventurada e são especialmente devotadas a ela tem sua especial proteção como estes oito Jesuítas tiveram! Tudo me lembra do que Nossa Senhora de Guadalupe disse a Juan Diego, "Não estou eu aqui, eu, que sou sua Mãe? Não está você sobre a minha proteção? Sob a graça do meu abrigo? Não sou eu a fonte do seu contentamento? Não está você acalentado em meu manto? Afagado nos meus braços? Há alguma coisa a mais que você precise? " Bill

Milagre do Rosário em Hiroshima

Apenas à 1km de distância da Bomba Atômica
os Jesuítas e sua casa sobreviveram





A explosão atômica em Hiroshinma.
Os Jesuítas dizem "Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."

SALVE MARIA IMACULADA!

domingo, 11 de novembro de 2012

Novas curas de Jesus

Sem o espetáculo midiático que muitas seitas fazem, escândalo para Deus, Jesus continua curando as pessoas por este mundo afora.

Deixo hoje o testemunho da cura do Sr. Luiz.

O sobrenome não sei.

O que sei é que fui convidado a uma festa de aniversário de um jovem amigo que, junto com sua mãe, ajudei, em Cristo, a ser encontrado, perdido que estava há dias pelas ruas.

Durante a festa este senhor, sentado, e com o pé direito enfaixado, com sérios problemas de circulação e consequente necrose, participava da cerimônia.

Ao entrar fiquei tocado pela sua situação.

Sei que Jesus insistia, em meu coração, que fizesse uma oração de cura sobre ele.

Pedi a dona da casa que providenciasse um quarto, onde pudéssemos, de forma isolada, colocar nossos pedidos a Jesus.

Permiti que apenas a dona da casa e a esposa permanecessem juntas conosco, e fizemos uma breve oração sincera ao nosso Deus, suplicando que desse ao Sr. Luiz um tempo a mais com saúde, para que ficasse com seus familiares.

Bem, para encurtar a história, este senhor já tinha cirurgia marcada para amputar um dedo, e através de um novo médico, não só suspendeu esta cirurgia, como também o pé dele apresenta agora boa coloração, mostrando sinais de recuperação.

Deus age de todas as maneiras.

Tenho no coração a certeza que o Sr. Luiz ganhou um grande graça, um milagre mesmo.

Conto este sinal para vocês para que saibam que Jesus está vivo e continua curando a todo instante o seu povo.

Vamos pedir o Espírito Santo e seguir em frente.

Amém!

sábado, 3 de novembro de 2012

"O que acontece depois da morte?


Carta sobre algumas questões referentes à escatologia, da Congregação para a Doutrina da Fé, da Igreja católica
Por Edson Sampel
SÃO PAULO, sexta-feira, 02 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - Os itens abaixo estão baseados na “Carta sobre algumas questões referentes à escatologia”, da Congregação para a Doutrina da Fé, da Igreja católica.
 
1) Depois da morte, ocorre a sobrevivência e a substância de um elemento espiritual, dotado de consciência e de vontade. Subsiste, assim, o eu humano, enquanto carece do complemento do seu corpo. Este elemento espiritual se chama alma.

2) Aguarda-se a gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, considerada, entretanto, distinta e postergada em relação à condição própria do homem imediatamente depois da morte.  Alguns teólogos denominam evo [pronuncia-se évo] esse “tempo” que medeia entre a morte e a ressurreição dos mortos, no juízo final. De fato, o tempo (com começo e fim) se refere ao homem na terra; a eternidade (sem começo e sem fim) é um atributo exclusivo de Deus e o evo (começa com o óbito e não tem fim), típico do homem, é definido como uma sucessão de atos psicológicos.

3) A ressurreição dos mortos se refere a todo o homem, isto é, corpo alma: para os eleitos não é, senão, a extensão da própria ressurreição de Jesus Cristo.

4) A Igreja, em adesão fiel ao novo testamento e à tradição, crê na felicidade dos justos, que estarão um dia com Cristo no céu. Também crê no castigo eterno que espera o pecador, que será privado da visão de Deus, e na repercussão dessa pena em todo o seu ser. Crê, finalmente, em uma eventual purificação para os eleitos, prévia à visão de Deus; de todo diversa, no entanto, do castigo dos condenados. Isto é o que entende a Igreja quando fala do inferno e do purgatório.

5) Os cristãos devem manter-se firmes quanto a dois pontos essenciais: têm de acreditar, por um lado, na continuidade fundamental que existe, por virtude do Espírito Santo, entre a vida presente em Cristo e a vida futura; por outro lado, deve-se saber que ocorre uma ruptura radical entre o presente e o futuro, pelo fato de que à economia da fé sucede a economia da plena luz; ou seja, no céu, nós estaremos com Cristo e veremos Deus (1 Jo 3,2).

Edson Luiz Sampel é Doutor em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Lateranense, do Vaticano. Professor do Instituto Teológico Pio XI (Unisal) e da Escola Dominicana de Teologia (EDT). Autor do livro “Reflexões de um Católico” (Editora LTR)."

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Dia de Todos o Santos e depois Dia dos Mortos(01/112012)

Dia primeiro é dia de Todos os Santos. Pela intercessão de todos os Santos fui aprovado no IBCC, Instituto Brasileiro de Controle do Câncer, neste dia, não é um grande sinal?
E hoje Dia dos Mortos coincidiu de receber um DVD de aniversário de 15 anos de minha filha. O detalhe é que a festa de 15 anos é de 23 anos atrás. Nesta situação pude ver muitos parentes já falecidos. Não foi outra graça recebida, como se Deus nos dissesse, "Olhem todos eles hoje, estão comigo agora, mas podem matar um pouco de saudades"
Como Deus participa ativamente de nossa vida.
Quando não se envolve Deus nos acontecimentos da vida, tudo passa sem sabor nem prazer.
Quando Deus participa, tudo se enche de graça e alegria.