Quero refletir apenas com os espirituais, os que percebem as condições de seus próprios espíritos, quando estão nos desertos, e quando estão nas monções e chove em abundância.
Toda caminhada espiritual está em rumo à santidade.
Dela dependemos de muitas condições:
1. Oração perseverante, particular, familiar e comunitária, onde nenhuma destas dimensões deve ser desprezada.
2. Participar de sua comunidade de fé.
3. Fazer uma Pastoral.
4. Fazer testemunho cristão de amor fraterno no dia a dia.
Assim é bom avaliarmos como nos encontramos em cada uma destas 4 dimensões, em qual delas estamos fortes, em qual somos fracos. A nossa ausência em alguma destas dimensões é suficiente para reverter o crescimento espiritual, e provocar a queda.
A queda é um retrocesso que nos remete aos estágios de principiantes do caminho, não satisfeita em derrubar, quer arrasar o terreno construído.
A caminhada espiritual é espinhosa e cheia de sofrimentos, recheada de doações e silêncios, que devem ser bem administráveis pelo amor, caso contrário, formalizam-se e nos tornam enganosamente perfeitos.
Posso estar brilhante na caminhada, cheio do Espírito Santo, e uma simples recusa pequena já será suficiente para por todo o edifício no chão.
São Paulo pede que nos observemos para ver se estamos de fato numa fé verdadeira, e arremata no sentido de não aparecermos como aprovados, e que a prática do bem é superior a aparecer aprovado diante dos outros.
A humildade é portadora de bençãos e proximidade com Cristo.
Façamos esta caminhada em silêncio, com Cristo nos ensinando pelo Espírito Santo.
Toda caminhada espiritual está em rumo à santidade.
Dela dependemos de muitas condições:
1. Oração perseverante, particular, familiar e comunitária, onde nenhuma destas dimensões deve ser desprezada.
2. Participar de sua comunidade de fé.
3. Fazer uma Pastoral.
4. Fazer testemunho cristão de amor fraterno no dia a dia.
Assim é bom avaliarmos como nos encontramos em cada uma destas 4 dimensões, em qual delas estamos fortes, em qual somos fracos. A nossa ausência em alguma destas dimensões é suficiente para reverter o crescimento espiritual, e provocar a queda.
A queda é um retrocesso que nos remete aos estágios de principiantes do caminho, não satisfeita em derrubar, quer arrasar o terreno construído.
A caminhada espiritual é espinhosa e cheia de sofrimentos, recheada de doações e silêncios, que devem ser bem administráveis pelo amor, caso contrário, formalizam-se e nos tornam enganosamente perfeitos.
Posso estar brilhante na caminhada, cheio do Espírito Santo, e uma simples recusa pequena já será suficiente para por todo o edifício no chão.
São Paulo pede que nos observemos para ver se estamos de fato numa fé verdadeira, e arremata no sentido de não aparecermos como aprovados, e que a prática do bem é superior a aparecer aprovado diante dos outros.
A humildade é portadora de bençãos e proximidade com Cristo.
Façamos esta caminhada em silêncio, com Cristo nos ensinando pelo Espírito Santo.
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