A imagem visível do Deus invisível

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Ele, a razão da nossa vida

domingo, 18 de novembro de 2012

A queda.

Quero refletir apenas com os espirituais, os que percebem as condições de seus próprios espíritos, quando estão nos desertos, e quando estão nas monções e chove em abundância.

Toda caminhada espiritual está em rumo à santidade.

Dela dependemos de muitas condições:

1. Oração perseverante, particular, familiar e comunitária, onde nenhuma destas dimensões deve ser desprezada.

2. Participar de sua comunidade de fé.

3. Fazer uma Pastoral.

4. Fazer testemunho cristão de amor fraterno no dia a dia.


Assim é bom avaliarmos como nos encontramos em cada uma destas 4 dimensões, em qual delas estamos fortes, em qual somos fracos. A nossa ausência em alguma destas dimensões é suficiente para reverter o crescimento espiritual, e provocar a queda.

A queda é um retrocesso que nos remete aos estágios de principiantes do caminho, não satisfeita em derrubar, quer arrasar o terreno construído.

A caminhada espiritual é espinhosa e cheia de sofrimentos, recheada de doações e silêncios, que devem ser bem administráveis pelo amor, caso contrário, formalizam-se e nos tornam enganosamente perfeitos.

Posso estar brilhante na caminhada, cheio do Espírito Santo, e uma simples recusa pequena já será suficiente para por todo o edifício no chão.

São Paulo pede que nos observemos para ver se estamos de fato numa fé verdadeira, e arremata no sentido de não aparecermos como aprovados, e que a prática do bem é superior a aparecer aprovado diante dos outros.

A humildade é portadora de bençãos e proximidade com Cristo.

Façamos esta caminhada em silêncio, com Cristo nos ensinando pelo Espírito Santo.


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