Como nós nos colocamos em situações difíceis diante de Deus.
Hoje, ao entrarmos, eu e minha esposa Meg, numa Igreja, no Jardim Kemel, próximo ao portal do Morumbi, deparamo-nos com uma pessoa ao qual tivemos um desentendimento.
Ele, corretor de imóveis, nós compradores de um imóvel, buscávamos um financiamento.
Sua porcentagem no financiamento era bem elevada, bem acima do que é praticado no mercado, o que nos desestimulou a fazer o negócio.
Depois o mesmo quis cobrar pelo financiamento não realizado, e aí tivemos uma discussão acirrada, pois eu considerava, como considero até agora, que não tinha que pagar nada, por algo não acontecido.
Achei uma aberração ele querer cobrar-me por algo que não recebi.
Pois hoje, na missa, lá estava este irmão corretor, com sua esposa, na primeira fila da Igreja, observado por nós lá do fundo, fiel frequentador da Igreja, como percebi ao ser abraçado por tantos fieis do lugar.
Fico pensando: negócio negócio, Igreja, à parte?
Não se misturam as duas situações?
Devem ser tratadas separadamente, de forma a eu entrar na Igreja sem ter nenhum remorso sobre o que fiz com um irmão?
E, eu o lesado, que desisti do financiamento e fiquei com o coração machucado no episódio, deveria ou não fazer a Eucaristia?
Perguntei a Deus durante todo o tempo se deveria ou não fazê-La, pois havia uma mancha a ser limpa em mim.
O que me salvou foi a última frase proferida por todos:
"Senhor, eu não sou digno de entrar em sua morada, mas dizei-me uma palavra e serei salvo".
Assim, fiz a comunhão, por sentir-me indigno.
Talvez esta tenha sido uma das comunhões mais verdadeiras, das que tenho feito, pois, de fato sou sempre indigno, mas nem sempre meu coração se sente indigno mas, lá no fundinho se acha digno, de receber a Eucaristia, o que revela a grande soberba que faço de mim mesmo.
Sei que, contenda à parte, aquela compra não estava nos planos de Deus para nós, pois Ele tem outros que já está se realizando.
Esta compreensão, para mim tornou mais fácil aceitar a situação.
Ele quis explorar um irmão da Igreja com esperteza maçônica, até o momento de minha recusa.
Espero a misericórdia de Deus neste episódio incompleto.
Quem sabe venhamos a nos reconciliar aí pela frente?
Hoje, ao entrarmos, eu e minha esposa Meg, numa Igreja, no Jardim Kemel, próximo ao portal do Morumbi, deparamo-nos com uma pessoa ao qual tivemos um desentendimento.
Ele, corretor de imóveis, nós compradores de um imóvel, buscávamos um financiamento.
Sua porcentagem no financiamento era bem elevada, bem acima do que é praticado no mercado, o que nos desestimulou a fazer o negócio.
Depois o mesmo quis cobrar pelo financiamento não realizado, e aí tivemos uma discussão acirrada, pois eu considerava, como considero até agora, que não tinha que pagar nada, por algo não acontecido.
Achei uma aberração ele querer cobrar-me por algo que não recebi.
Pois hoje, na missa, lá estava este irmão corretor, com sua esposa, na primeira fila da Igreja, observado por nós lá do fundo, fiel frequentador da Igreja, como percebi ao ser abraçado por tantos fieis do lugar.
Fico pensando: negócio negócio, Igreja, à parte?
Não se misturam as duas situações?
Devem ser tratadas separadamente, de forma a eu entrar na Igreja sem ter nenhum remorso sobre o que fiz com um irmão?
E, eu o lesado, que desisti do financiamento e fiquei com o coração machucado no episódio, deveria ou não fazer a Eucaristia?
Perguntei a Deus durante todo o tempo se deveria ou não fazê-La, pois havia uma mancha a ser limpa em mim.
O que me salvou foi a última frase proferida por todos:
"Senhor, eu não sou digno de entrar em sua morada, mas dizei-me uma palavra e serei salvo".
Assim, fiz a comunhão, por sentir-me indigno.
Talvez esta tenha sido uma das comunhões mais verdadeiras, das que tenho feito, pois, de fato sou sempre indigno, mas nem sempre meu coração se sente indigno mas, lá no fundinho se acha digno, de receber a Eucaristia, o que revela a grande soberba que faço de mim mesmo.
Sei que, contenda à parte, aquela compra não estava nos planos de Deus para nós, pois Ele tem outros que já está se realizando.
Esta compreensão, para mim tornou mais fácil aceitar a situação.
Ele quis explorar um irmão da Igreja com esperteza maçônica, até o momento de minha recusa.
Espero a misericórdia de Deus neste episódio incompleto.
Quem sabe venhamos a nos reconciliar aí pela frente?
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