A imagem visível do Deus invisível

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Ele, a razão da nossa vida

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Um mistério silencioso no Dia dos Pais.

Éramos 3 irmão.
Um, José Luiz, está na casa do Pai.
Ficamos eu e meu irmão mais velho.
Com este irmão mantenho uma relação amistosa que acaba , de um forma ou de outra, desembocando em desentendimentos.
Não alegarei as razões do porquê isto acontece, mas certamente  deve-se a ambos, estes dissabores.
Após meses, visitando-o, uma vez por semana, chegamos a um conflito, o que tem o seu lado bom, e deve ser aproveitado, através da reflexão e da correção.
Isto dito, passemos aos fatos:
Na noite do dia dos Pais, neste domingo, tive um sonho com este meu irãmo, em que conversávamos, num lugar aberto, e observávamos os bandos de periquitos, e de pássaros fazendo suas evoluções no céu.
E comentava com ele:
- Quantas aves  estão esvoaçando!
Foi quando o céu se abriu e vi uma alta montanha, parecida com granito, num cinza prateado, e nela muitas pessoas em pé, de roupas da mesma cor, nos olhando de cima.
Imediatamente caí ao chão e dizia a ele:
- Olha o céu!
...e acordei.
Meditei sob o que isto quis dizer...
Meu pensamento foi na direção de que, com meu irmão devo ater-me a amenidades, e suportar não falar de nada mais além disto, como os bandos de aves que vimos junto nos céu.
Assim, nos viveremos melhor, porque temos visões muito diferentes de tudo.
Quanto ao céu aberto, ali vi os meus intercessores, nos observando e torcendo por nós, para que superemos este desentendimento.
Demos tempo ao tempo, para voltarmos às boas.

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