A imagem visível do Deus invisível

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Ele, a razão da nossa vida

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Muitas pregações, poucos exemplos. O que é mais importante?

Primeiramente quero afirmar não existir oposição obrigatória  entre pregar e testemunhar.

Esta oposição pode ocorrer circunstancialmente, como também pode não haver oposição, mas complementaridade entre ambas.

Em minha mente vem a passagem de Lc 6,47-49 onde Jesus nos faz uma pergunta incômoda:

"Por que me chamais Senhor! Senhor!, mas não fazeis o que eu digo?"

Como doem estas palavras em mim, que quero mas tenho dificuldade em fazer o que ele diz.

E como deveria, e continua a doer em Jesus, ouvir tantos clamores de pessoas que não praticam a sua palavra.

Ele nos mostra que escutar não é suficiente, mas é necessário praticar.

Isto se quisermos construir o edifício de nossa fé de maneira consistente.

Imagine se alguém, eu ou outro, for pregar a palavra de Deus, e em seguida, não praticar de acordo com o que Ele falou, o que é muito fácil de acontecer

Não estará incorrendo em erro ainda maior?

Creio que sim.

Por isso, o silêncio é fundamental para nos impedir de sermos incoerentes com a palavra, meditando-a, e buscando adequar-nos a ela.

Jesus nos chama à santidade, sabendo que o caminho de Deus é perfeito.

Busquemos esta perfeição conscientes de que somos imperfeitos nesta busca.

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