Sim, é possível perder-se a intimidade com Deus.
É um conceito que está muito longe do que muitos dizem de forma decorada, que a "fé é crer naquilo que não se vê".
Para iniciar a nossa reflexão sobre a fé, é necessário dizer que para a maioria das pessoas, as suas explicações sobre a fé começam com uma mentira.
Sim, a maioria começa mentindo sobre a fé.
A maioria, senão todos começam falando que "têm muita fé".
Só falta dizerem que eles e Deus estão ali ó, juntinhos, porque Deus está com eles.
Jogam uma conversa fiada de que são os bambambans da fé, de que sabem tudo, e conseguem o que querem, e vivem na fé.
A realidade é que, no silêncio da noite e dos problemas, fraquejam constantemente em sua fé. Encontro-me muitas vezes neste segmento
Há uma passagem no evangelho de João, em que o evangelista diz que "vendo os sinais que fazia, muitos creram em seu nome. Mas Jesus não tinha confiança neles, porque os conhecia a todos e não necessitava que Lhe dessem testemunho sobre o homem, porque Ele conhecia o que havia no homem" Jo2,23-25.
Aqui temos uma dupla versão sobre a fé, ensinada por Jesus:
1) Uma, falsa, professada pelas pessoas que dizem crer em seu nome. Professada da boca para fora.
2) outra, verdadeira, dita por Jesus que não acredita neles, porque conhece o que existe dentro do homem.
Dito isto começamos nossa caminhada de reflexão sobre a fé, limpando o terreno da mentira, bem a gosto de Satanás, que deseja fazer perder os fiéis.
A fé deve estar estreitamente ligada a uma sinceridade particular e pessoal do crente com Deus, sem subterfúgios, nem enrolações, com humildade em reconhecer suas limitações nesta relação.
Mas como os homens gostam de enrolar uns aos outros, enrolar a Deus pode estar dentro de seus hábitos cotidianos.
Porque quando não se conhece a Deus, pode-se fazer um deus ao seu propósito.
Este é o segundo problema para a verdadeira fé, fugir da maior idolatria que existe, que é a idolatria do próprio Deus.
Porque eu posso fazer uma idolatria do dinheiro, do poder, do sexo, de algum santo, mas posso também fazer de Deus uma idolatria, isto é, adequá-lo à minha conveniência, para que Deus me aceite como eu quero que ele me aceite, e não que eu O aceite como Ele é.
Se me libertar destes dois impedimentos iniciais, a mentira pessoal e a idolatria, posso iniciar o meu caminho na fé.
Outra hora falarei um pouco sobre o caminho na fé. Por enquanto fiquemos nesta preparação.
É um tema interminável
É um conceito que está muito longe do que muitos dizem de forma decorada, que a "fé é crer naquilo que não se vê".
Para iniciar a nossa reflexão sobre a fé, é necessário dizer que para a maioria das pessoas, as suas explicações sobre a fé começam com uma mentira.
Sim, a maioria começa mentindo sobre a fé.
A maioria, senão todos começam falando que "têm muita fé".
Só falta dizerem que eles e Deus estão ali ó, juntinhos, porque Deus está com eles.
Jogam uma conversa fiada de que são os bambambans da fé, de que sabem tudo, e conseguem o que querem, e vivem na fé.
A realidade é que, no silêncio da noite e dos problemas, fraquejam constantemente em sua fé. Encontro-me muitas vezes neste segmento
Há uma passagem no evangelho de João, em que o evangelista diz que "vendo os sinais que fazia, muitos creram em seu nome. Mas Jesus não tinha confiança neles, porque os conhecia a todos e não necessitava que Lhe dessem testemunho sobre o homem, porque Ele conhecia o que havia no homem" Jo2,23-25.
Aqui temos uma dupla versão sobre a fé, ensinada por Jesus:
1) Uma, falsa, professada pelas pessoas que dizem crer em seu nome. Professada da boca para fora.
2) outra, verdadeira, dita por Jesus que não acredita neles, porque conhece o que existe dentro do homem.
Dito isto começamos nossa caminhada de reflexão sobre a fé, limpando o terreno da mentira, bem a gosto de Satanás, que deseja fazer perder os fiéis.
A fé deve estar estreitamente ligada a uma sinceridade particular e pessoal do crente com Deus, sem subterfúgios, nem enrolações, com humildade em reconhecer suas limitações nesta relação.
Mas como os homens gostam de enrolar uns aos outros, enrolar a Deus pode estar dentro de seus hábitos cotidianos.
Porque quando não se conhece a Deus, pode-se fazer um deus ao seu propósito.
Este é o segundo problema para a verdadeira fé, fugir da maior idolatria que existe, que é a idolatria do próprio Deus.
Porque eu posso fazer uma idolatria do dinheiro, do poder, do sexo, de algum santo, mas posso também fazer de Deus uma idolatria, isto é, adequá-lo à minha conveniência, para que Deus me aceite como eu quero que ele me aceite, e não que eu O aceite como Ele é.
Se me libertar destes dois impedimentos iniciais, a mentira pessoal e a idolatria, posso iniciar o meu caminho na fé.
Outra hora falarei um pouco sobre o caminho na fé. Por enquanto fiquemos nesta preparação.
É um tema interminável
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