Sabedor de nossas insuficiências, e desejoso de nos retirar do pecado, da influência do diabo, Deus, segundo a sua vontade, nos abre a oportunidade de nos desvencilharmos de nossos pecados, através de seus sinais.
Hoje quero citar apenas um, particular, mas muito significativo, pois me mostra o desfecho de um assunto que ocorreu escondido de mim, e para não ser visto por mim.
Passo à narração:
No início dos anos 2002 aproximadamente, quando havíamos nos mudado para a região do Portal do Morumbi um amigo de minha antiga Paróquia de São Domingos, nas Perdizes, começou os seus estudos para ordenar-se Diácono Permanente pela Região Sé. Na ocasião ele procurou-me insistindo para que fizesse o mesmo caminho, pois me conhecia e sabia de minha afeição à Igreja.
Procurei, na ocasião o Pe. Fernando Cardoso, um teólogo conhecido em São Paulo, que declinou de minha participação, encaminhando-me de volta para a minha Paróquia de Santa Suzana, por onde deveria formar-me.
Procurando o meu pároco, na época, e explicando os motivos de minha busca, ele disse que havia um curso pela Diocese do Campo Limpo, e que precisava da aprovação dele para que eu participasse. Passaram-se dois anos até que voltei a falar sobre o assunto, pois sentia um chamado para o Diaconato, obtendo então a sua aprovação. Logo este curso de Teologia deixou de ser uma decisão do pároco para ser um curso livre a qualquer reles cristão católico. Mas foi-se tempo.
Comecei o curso e devo ter permanecido uns seis a sete anos estudando, creio, até que minha situação financeira no Morumbi declinou, obrigando-me a mudar-me para outra região, no centro da cidade de São Paulo.
Na nova região inscrevi-me para fazer o Diaconato, e disseram-me que o curso que fizera na Diocese do Campo Limpo não valia nada para eles, e que eu deveria prestar um vestibular e inscrever-me para o curso de Teologia da PUC, o que fiz de pronto.
O curso na PUC tinha mais organização, pois é reconhecido como curso oficial.
Ao final de um ano, quando havia acrescentado mais conhecimento à minha formação, curiosamente, meus filhos mudaram-se, de volta, para a região anterior, de onde viera.
Solicitei então à Secretária do curso da Diocese do Campo Limpo que me desse a relação dos cursos que havia feito, para que pudesse receber o meu certificado do Curso de Teologia.
Ocorre que o IDTEO não tinha registro de cursos feitos pela nossa primeira turma, e o padre responsável, no momento pelo curso, não quis liberar o certificado. Resultado não fiz nem um nem outro curso.
Ao voltar para a Região estabeleci-me no Caxingui, e eis que ao assistir da primeira missa na Paróquia de Santo Antônio, quem estava celebrando? o Padre que coordenava o IDTEO e já tinha sido afastado de lá, auxiliado por um ex-colega de curso, que vim a saber estava se ordenando Diáconos, sendo que eu nem uma relação dos cursos que fiz havia recebido.
Deus mostrou-me como tudo ocorreu às escondidas de mim, onde outros usufruíram de certificado e eu não.
Não nego que fiquei magoado, mas concluí que Deus, de fato não desejava que eu me tornasse um Diácono aqui na Terra.
Assim, continuo servindo ao Senhor na Pastoral da Saúde, onde esgoto minhas energias diárias sentindo-me útil em servir.
Declaro que perdoo a todos os que se atravessaram na minha frente, para impedir a minha caminhada ao Diaconato, Bispo, padres e leigos, e rogo a Deus que se esqueça igualmente deste fato.
Como a Igreja sofre combate constante do diabo. Mas a Palavra diz que o inferno nunca prevalecerá, por isso continuo minha caminhada
Amém.
Hoje quero citar apenas um, particular, mas muito significativo, pois me mostra o desfecho de um assunto que ocorreu escondido de mim, e para não ser visto por mim.
Passo à narração:
No início dos anos 2002 aproximadamente, quando havíamos nos mudado para a região do Portal do Morumbi um amigo de minha antiga Paróquia de São Domingos, nas Perdizes, começou os seus estudos para ordenar-se Diácono Permanente pela Região Sé. Na ocasião ele procurou-me insistindo para que fizesse o mesmo caminho, pois me conhecia e sabia de minha afeição à Igreja.
Procurei, na ocasião o Pe. Fernando Cardoso, um teólogo conhecido em São Paulo, que declinou de minha participação, encaminhando-me de volta para a minha Paróquia de Santa Suzana, por onde deveria formar-me.
Procurando o meu pároco, na época, e explicando os motivos de minha busca, ele disse que havia um curso pela Diocese do Campo Limpo, e que precisava da aprovação dele para que eu participasse. Passaram-se dois anos até que voltei a falar sobre o assunto, pois sentia um chamado para o Diaconato, obtendo então a sua aprovação. Logo este curso de Teologia deixou de ser uma decisão do pároco para ser um curso livre a qualquer reles cristão católico. Mas foi-se tempo.
Comecei o curso e devo ter permanecido uns seis a sete anos estudando, creio, até que minha situação financeira no Morumbi declinou, obrigando-me a mudar-me para outra região, no centro da cidade de São Paulo.
Na nova região inscrevi-me para fazer o Diaconato, e disseram-me que o curso que fizera na Diocese do Campo Limpo não valia nada para eles, e que eu deveria prestar um vestibular e inscrever-me para o curso de Teologia da PUC, o que fiz de pronto.
O curso na PUC tinha mais organização, pois é reconhecido como curso oficial.
Ao final de um ano, quando havia acrescentado mais conhecimento à minha formação, curiosamente, meus filhos mudaram-se, de volta, para a região anterior, de onde viera.
Solicitei então à Secretária do curso da Diocese do Campo Limpo que me desse a relação dos cursos que havia feito, para que pudesse receber o meu certificado do Curso de Teologia.
Ocorre que o IDTEO não tinha registro de cursos feitos pela nossa primeira turma, e o padre responsável, no momento pelo curso, não quis liberar o certificado. Resultado não fiz nem um nem outro curso.
Ao voltar para a Região estabeleci-me no Caxingui, e eis que ao assistir da primeira missa na Paróquia de Santo Antônio, quem estava celebrando? o Padre que coordenava o IDTEO e já tinha sido afastado de lá, auxiliado por um ex-colega de curso, que vim a saber estava se ordenando Diáconos, sendo que eu nem uma relação dos cursos que fiz havia recebido.
Deus mostrou-me como tudo ocorreu às escondidas de mim, onde outros usufruíram de certificado e eu não.
Não nego que fiquei magoado, mas concluí que Deus, de fato não desejava que eu me tornasse um Diácono aqui na Terra.
Assim, continuo servindo ao Senhor na Pastoral da Saúde, onde esgoto minhas energias diárias sentindo-me útil em servir.
Declaro que perdoo a todos os que se atravessaram na minha frente, para impedir a minha caminhada ao Diaconato, Bispo, padres e leigos, e rogo a Deus que se esqueça igualmente deste fato.
Como a Igreja sofre combate constante do diabo. Mas a Palavra diz que o inferno nunca prevalecerá, por isso continuo minha caminhada
Amém.
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