A imagem visível do Deus invisível

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Ele, a razão da nossa vida

domingo, 7 de abril de 2013

E os não espirituais?

Como são difíceis...

Secos, sem nenhuma leitura interior da vida, raivosos com com todas as religiões, menos com as que se submetem aos seus pensamentos, apenas por interesse.
Existem os indiferentes a Deus. Tanto faz como fez. Inodoros. Sem alegria, sem sal. Se falamos de Deus, nos olham com surpresa, como se estivéssemos fazendo algo errado, ou fora de contexto.
Há os que perseguem a Deus aguerridamente. São poucos. Estes, mais dia menos dia, descobrem a Deus e convertem-se. Gramsci, por exemplo.
O que mais existe, no entanto, são os falsos espirituais, os que frequentam as igrejas, falam de Deus, mas nunca fizeram uma experiência pessoal com Deus. Nunca procuraram a Deus até o conseguir, nem conseguem ver a Deus nos irmãos. São os mais passíveis de nossa compaixão.
Tenho a convicção de que somente sob a ação do Espírito Santo se conseguirá aproximar-se de Deus. Caso contrário estaremos em uma lógica teológica. Triste, não?
Deus deseja ser encontrado, mas como o homem, e como me insiro tantas vezes nisto, acaba por evitá-lo pelo conforto momentâneo.
Deus tenha compaixão de todos nós.

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