A imagem visível do Deus invisível

A imagem visível do Deus invisível
Ele, a razão da nossa vida

domingo, 21 de abril de 2013

E aí, faço ou não a comunhão, receber a Eucaristia?

Como nós nos colocamos em situações difíceis diante de Deus.

Hoje, ao entrarmos, eu e minha esposa Meg,  numa Igreja, no Jardim Kemel, próximo ao portal do Morumbi, deparamo-nos com uma pessoa ao qual tivemos um desentendimento.

Ele, corretor de imóveis, nós compradores de um imóvel, buscávamos um financiamento.

Sua porcentagem no financiamento era bem elevada, bem acima do que é praticado no mercado, o que nos desestimulou a fazer o negócio.

Depois o mesmo quis cobrar pelo financiamento não realizado, e aí tivemos uma discussão acirrada, pois eu considerava, como considero até agora, que não tinha que pagar nada, por algo não acontecido.

Achei uma aberração ele querer cobrar-me por algo que não recebi.

Pois hoje, na missa, lá estava este irmão corretor, com sua esposa, na primeira fila da Igreja, observado por nós lá do fundo, fiel frequentador da Igreja, como percebi ao ser abraçado por tantos fieis do lugar.

Fico pensando: negócio negócio, Igreja, à parte?

Não se misturam as duas situações?

  Devem ser tratadas separadamente, de forma a eu entrar na Igreja sem ter nenhum remorso sobre o que fiz com um irmão?

E, eu o lesado, que desisti do financiamento e fiquei com o coração machucado no episódio, deveria ou não fazer a Eucaristia?

Perguntei a Deus durante todo o tempo se deveria ou não fazê-La, pois havia uma mancha a ser limpa em mim.

O que me salvou foi a última frase proferida por todos:
"Senhor, eu não sou digno de entrar em sua morada, mas dizei-me uma palavra e serei salvo".

Assim, fiz a comunhão, por sentir-me indigno.

Talvez esta tenha sido uma das comunhões mais verdadeiras, das que tenho feito, pois, de fato sou sempre indigno, mas nem sempre meu coração se sente indigno mas,  lá no fundinho se acha digno, de receber a Eucaristia, o que revela a grande soberba que faço de mim mesmo.

Sei que, contenda à parte, aquela compra não estava nos planos de Deus para nós, pois Ele tem outros que já está se realizando.

Esta compreensão, para mim tornou mais fácil aceitar a situação.

Ele quis explorar um irmão da Igreja com esperteza maçônica, até o momento de minha recusa.

Espero a misericórdia de Deus neste episódio incompleto.

Quem sabe venhamos a nos reconciliar aí pela frente?

sábado, 20 de abril de 2013

Terremotos e terrorismo não podem estar andando juntos?

Será que as alterações violentas que ocorrem na natureza e no cosmos não incitam também a violência social, podendo-se associar um fenômeno à recorrência do outro? Terremotos em vários lugares do mundo e explosões aqui e ali.?

O exorcismo


Entrevista com o diácono Rogério Almeida Alves
Por Edson Sampel
SãO PAULO, 17 de Abril de 2013 (Zenit.org) - Vamos entrevistar o diácono permanente Rogério Almeida Alves, da Arquidiocese de São Paulo. Alves é um estudioso do exorcismo e vai nos ajudar a entender um assunto que parece ser tabu na Igreja. O exorcismo não é um tema debatido nas comunidades e, quando excogitado, geralmente provoca opiniões conflitantes.
ZENIT: Comecemos com uma pergunta que me soa absolutamente necessária. Por que seu interesse pelo exorcismo, diácono?
Diácono Rogério: Desde a minha juventude busquei sacerdotes exorcistas para abençoar-me e a água e o sal que levava para casa, para proteção dada pela Igreja Católica. Padre Miguel de Cotia, Padre Jose da Igreja São Gonzalo, Padre Gregório do Orfanato São Judas Tadeu, eram verdadeiramente Padres Santos que tive o privilégio de conviver.
ZENIT: Outra pergunta que reputo estritamente fundamental para iniciar esta entrevista: o diabo existe? Qual é a diferença entre “diabo” e “demônio”?
Diácono Rogério: Sim ele existe, pois o próprio Senhor Jesus nos alertou muitas vezes que ele é o pai da mentira e vem para roubar, destruir e matar. O evangelho de São Marcos já no primeiro capítulo apresenta claramente a quotidianidade da relação entre o humano e o demônio.
A maior tentação do demônio nos dias atuais, é fazer as pessoas acreditar que o demônio não existe e que isso era coisa do passado, o pior ocorre quando isso é ensinado por alguns teólogos dentro dos seminários, deformando, em vez de formar a consciência de sua ação aos futuros sacerdotes.
Jesus instituiu sua Igreja Católica Apostólica Romana, e deu poder em nome Dele para expulsá-lo, esta mesma Igreja, através do Magistério Autêntico, tem ensinado seus filhos(as), através dos documentos e catecismo, da existência do demônio e suas obras maléficas.
Jesus venceu o Mal na força do Espírito Santo, e delegou à Igreja e a seus filhos(as)  esse poder e proteção. Os Padres exorcistas são escolhidos pelo Bispo segundo os critérios do Código Canônico, cabe só a eles exercer o ritual do exorcismo individual ou não.
Os Católicos leigos, que vivem bem o seu batismo, também devem expulsar individualmente de suas vidas e suas casas todo mal, em nome de Jesus,  vivendo uma vida sacramental, com amor filial à Virgem Santíssima e a São José,  pois na graça de Deus, estaremos sempre protegidos. Quanto à segunda parte da pergunta, Satanás ou Diabo é o chefe dos demônios: Lúcifer. Os demônios são os anjos decaídos que o seguiram.
ZENIT: Que tipo de mal o Diabo pode nos fazer? Deus não é mais forte que o Diabo?
Diácono Rogério: Como narram os Evangelhos e demonstra a experiência de muitos exorcistas, muitos são os malefícios que o demônio quer lançar sobre a humanidade. Para aqueles que quiserem ler com detalhes essa ação, indico os livros do Padre Gabriele Amorth, grande exorcista de Roma, pelo menos são quatro livros que ele já publicou.
O mal já está derrotado pela salvação dada por Jesus Cristo, o Filho de Deus Vivo, mas como ele não pode  vingar-se de Deus, tenta contra  os filhos(as) de Deus, como está em Apocalipse, Cap. 12. Seu plano maior é tentar levar as pessoas a não acreditar que ele existe, a não acreditar em Deus e na Salvação dada por Jesus. Ele tenta até o fim da vida, para fazer com que percamos a salvação.
Hoje ele trabalha tentando levar o mundo a acreditar que a Era de Jesus já passou, que foi por um tempo, assim ele tenta levar as almas para a condenação. Deus é infinitamente maior que Satanás e seus anjos caídos, mas Deus sempre respeita nossa liberdade, somos nós que escolhemos a quem queremos servir, se a Deus e seu Reino ou não.
A Santíssima Trindade já nos deu, por Jesus e sua Igreja, os meios para vencer o mal, a liberdade de escolha esta em nós. Por isso a Igreja hoje vê a necessidade de evangelizar novamente os batizados, que não estão suficientemente evangelizados, e os não batizados, para não caírem no prurido de escutar novidades e falsas doutrinas espalhadas pelos ministros do mal. Hoje percebemos o mal crescente nas violências, fraudes, abortos, a falta de caridade espalhada nas sociedades etc.  Deus é infinitamente mais forte que o mal, e está sempre ao nosso lado para nos proteger, cabe a nós entregar nossa liberdade a Deus, para que Ele nos conduza, nos guie. 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Vulcão dia 17

Será que o significado de vulcão, dia 17 de abril que eu ouvi no final da noite, entre o sono e o acordar foram as bombas que explodiram nos EUA? Eu tinha postado anteriormente esta escuta. Pedi a Deus que evitasse o que tinha ouvido. Ouvi em 16 de janeiro, e postei um artigo neste blog na ocasião.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Terremoto no Irã anuncia outros em outros lugares

O terremoto do irã anuncia o início de uma movimentação que desembocará com um vulcão explodindo ainda este mês? No início da segunda quinzena?

Deus não tem nada a ver com os fenômenos físicos que acontecem em nosso planeta?

Quem pensa assim limita a ação de Deus, Criador e regente do Universo. Nada lhe escapa, mesmo as maiores catástrofes. Caso contrário estaríamos limitando a ação divina.

Se Deus enviou o Anjo Exterminador sobre o Egito, porque considerar um terremoto apenas um fenômeno físico, distante do poder de Deus?

Deus age sim, em todas as dimensões do mundo.

Reze! Reze bastante pela sua cidade, seu país!

Peça o perdão para os males provocados pelos habitantes de sua cidade, e trate de torná-la uma civilização fraterna, de amor.

Piegas?

Aguarde!

domingo, 7 de abril de 2013

Não queria morrer, pouco conhecia de Deus, mas morreu a caminho de saber o que não sabia

Acontece direto isto. Acompanhei um rapaz, o Carlos que estava com câncer até a sua morte. Ele mesmo parecia não ter a consciência de que iria morrer. Conversei alguns poucos dias antes, ele com alto grau de degeneração física, e ainda falava, ainda que pouco, de forma a desconsiderar o fim. Estamos tão apegados à vida que nem temos a dimensão da nossa brevidade da nossa precariedade, dos nossos limites. Deixou esposa e um casal de filhos: uma menina de 12 e um garoto de 8 anos. Pedi muito a Deus pela vida dele, e confesso que revoltei-me com o Senhor neste caso, mas diante do fato consumado, aceitei, mesmo com um pouco de rancor. Não há lógica na vida espiritual. Na vida material se procura colocar uma ordem em tudo. Mas na vida espiritual não é possível estabelecer-se uma lógica. Existe sim a Vontade de Deus que suplanta toda lógica e todo o nosso entendimento. Paciência e fé, é o que nos sobra. Tenhamos, então.

E os não espirituais?

Como são difíceis...

Secos, sem nenhuma leitura interior da vida, raivosos com com todas as religiões, menos com as que se submetem aos seus pensamentos, apenas por interesse.
Existem os indiferentes a Deus. Tanto faz como fez. Inodoros. Sem alegria, sem sal. Se falamos de Deus, nos olham com surpresa, como se estivéssemos fazendo algo errado, ou fora de contexto.
Há os que perseguem a Deus aguerridamente. São poucos. Estes, mais dia menos dia, descobrem a Deus e convertem-se. Gramsci, por exemplo.
O que mais existe, no entanto, são os falsos espirituais, os que frequentam as igrejas, falam de Deus, mas nunca fizeram uma experiência pessoal com Deus. Nunca procuraram a Deus até o conseguir, nem conseguem ver a Deus nos irmãos. São os mais passíveis de nossa compaixão.
Tenho a convicção de que somente sob a ação do Espírito Santo se conseguirá aproximar-se de Deus. Caso contrário estaremos em uma lógica teológica. Triste, não?
Deus deseja ser encontrado, mas como o homem, e como me insiro tantas vezes nisto, acaba por evitá-lo pelo conforto momentâneo.
Deus tenha compaixão de todos nós.